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Direção da Esjud reúne Conselho Consultivo para apresentar ações administrativas e educacionais

Órgão de Ensino contempla a um só tempo os eixos administrativo, de gestão de pessoas e prestação jurisdicional.

Em uma iniciativa pautada pela transparência, gestão colaborativa e aperfeiçoamento das atividades, a Direção da Escola do Poder Judiciário (Esjud) reuniu o Conselho Consultivo do Órgão de Ensino.

“Agradeço a todos que nos honram com sua presença tão importante. Junto com nossa equipe, temos trabalhado para qualificar as nossas ações, no entendimento de que a aprendizagem deve ser contínua e aprimorada, sempre em sintonia com as demandas, necessidades e dinâmica da nossa instituição”, assinalou a desembargadora Regina Ferrari, diretora da Escola.

A magistrada de 2º Grau explicou que neste Biênio 2021-2023 a Esjud atua para a um só tempo contemplar os eixos administrativo, de gestão de pessoas e prestação jurisdicional. Nesse sentido, concorre à formação e capacitação de magistrados, magistradas, servidores, servidoras, operadores do Direito e comunidade jurídica.

Realizações

Coube ao gerente de Avaliação do Ensino (Geave), Breno Nascimento, conduzir a apresentação sobre as ações realizadas de fevereiro até julho de 2021, perfazendo os dois primeiros trimestres da atual gestão.

Ele apresentou os sistemas utilizados pela Esjud, como o Sigen e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), bem como os documentos oficiais, dentre os quais o Plano de Gestão, o Plano de Capacitação e o Regimento Interno.

O profissional também fez um balanço entre as demandas, as ações ofertadas no primeiro semestre deste ano e os macrodesafios traçados para o Órgão de Ensino.

Breno Nascimentopor fimdiscorreu sobre uma série de conquistas,como a realização de diversos seminários, programas, cursos e webinários, mesmo em um contexto pandêmico. Foram mais de 5.100 alunos matriculados entre janeiro e julho deste ano.

Outras falas  

“É perceptível que a Escola acompanha as mudanças e inovações, estando em constante evolução. Utiliza as mais diferentes ferramentas possíveis, comunicações digitais e modernização das atividades de ensino, a exemplo dos webinários e cursos em EaD. O conhecimento é algo que se guarda para sempre, se leva para a vida inteira, por isso esse trabalho é tão precioso”, declarou o desembargador Júnior Alberto, vice-diretor da Esjud.

O desembargador Samoel Evangelista elogiou as realizações e se colocou à disposição para contribuir. “Tenho me surpreendido com o número de ações, o que pude ver de perto quando assumi interinamente o setor. Não sei como a senhora (Regina) consegue se desdobrar tanto. A Esjud de fato age na perspectiva jurisdicional e administrativa. Contem comigo para o que for preciso”, ressaltou.

O desembargador Laudivon Nogueira destacou a relevância do setor para o Judiciário Acreano. “Nunca tinha visto a Escola tão atuante como agora, na direção do que previra a Reforma Administrativa, implementada pelo Tribunal de Justiça em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV); funcionando como verdadeiro motor de desenvolvimento interno da Instituição. É uma alegria poder consolidar esse papel tão importante de formação”, expressou.

Para o juiz de Direito Marcelo Carvalho, a Esjud segue a “cada dia trilhando o melhor caminho do dinamismo nas mais diversas áreas”. Citou a área de comunicação como exemplo da eficiência.

O juiz de Direito Danniel Bomfim manifestou sentimento de “gratidão e honra” por compor a assembleia. Agradeceu por todo apoio recebido, inclusive em relação aos cursos tem ministrado, como o de Atualização Jurisprudencial (Criminal).

“Agradecimento pela oportunidade, sinto-me lisonjeada. Em especial à senhora, desembargadora Regina Ferrari, pela condução dos trabalhos, em todas as pastas, em tudo o que faz, sempre com excelência”, enfatizou a juíza de Direito Louise Santana.

“Hoje estou na Direção de Gestão de Pessoas (Dipes), mas temos trabalhado em conjunto com a Escola. É necessário existir essa via de comunicação entre os setores, pois assim vamos colher bons frutos”, frisou Iriá Farias, que já trabalhou na Esjud, sobre o planejamento de agendas formativas para os profissionais da Justiça.

O analista judiciário Fagner Lopes sugeriu a unificação no SEI dos processos administrativos da Escola, para facilitar a comunicação interna. Também agradeceu pela oportunidade de integrar o Conselho.

Técnica judiciária atuante na Comarca de Sena Madureira, Silni Figueiredo considerou o “momento ímpar”, pois “nunca tinha acontecido algo assim, de os servidores fazerem parte efetivamente do Conselho da Escola e poder contribuir com as ações”.

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