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Esjud capacita colaboradoras(es) com oficina sobre Coletiva Seletiva

Atividade contribui para cumprimento do Plano de Logística Sustentável (PLS) do Tribunal de Justiça do Acre.

Capacitar colaboradoras e colaboradores em Coleta Seletiva, sob demanda do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap). Com esse objetivo, a Escola do Poder Judiciário do Acre (Esjud) realizou uma oficina sobre a temática, considerada das mais relevantes no contexto contemporâneo.

O encontrou aconteceu no Palácio da Justiça, nessa terça-feira (12), com a presença da desembargadora Waldirene Cordeiro, coordenadora do Nusap, Val Amorim, secretária do Núcleo, os gerentes da Escola, Breno Cavalcante (Planejamento) e Neto Thaumaturgo (Administração); Davi Marques, facilitador, e as(os) profissionais registradas(os) nas firmas terceirizadas que prestam serviço no Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC).

Diretor da Esjud, o desembargador Elcio Mendes tem defendido uma perspectiva pedagógica que alcance caráter interdisciplinar, e concorra para um maior profissionalismo em diversas áreas na Justiça Estadual. Por isso, o Órgão de Ensino tem oferecido cursos, treinamentos, oficinas, mesas-redondas, etc., em todas as áreas do conhecimento.

A atividade contribui para o cumprimento o Plano de Logística Sustentável (PLS) 2021-2026 da Instituição, promovendo a sustentabilidade, por meio da adoção de medidas que contribuem para a redução do impacto ambiental e a elevem o uso eficiente de recursos.

Waldirene Cordeiro destacou a atuação do Poder Judiciário Acreano nessa área, inclusive com boas práticas reconhecidas com premiações nacionais, e salientou que o desenvolvimento socioeconômico não pode ser desvencilhado da proteção do meio ambiente. “Temos de pensar naquilo que cada um pode fazer no dia a dia, com atitudes simples que fazem a diferença para o nosso bem-estar, para benefício do nosso lugar de trabalho, e para preservação do planeta”, disse. A desembargadora deu o exemplo do próprio gabinete, no qual foi reduzida a quantidade de oito lixeiras, de oito para duas e, consequentemente, o gasto com plástico, e a diminuição dos danos ambientais.

Com ampla experiência teórica e prática em Educação Ambiental, Davi Marques apresentou uma série de medidas que fortalecem o compromisso das(os) colaboradoras(es) com uma gestão responsável de recursos, a exemplo do descarte correto dos materiais, o reaproveitamento de recursos como a água, a reciclagem, e a coleta em si. Segundo ele, essa atitude colabora para a promoção da defesa ambiental, contribuindo para um Judiciário mais eficiente e sustentável.

“Muito interessante, uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos. Nesse caso, eu nunca tive acesso. Aprendi, por exemplo, a fazer a manutenção e a separação do lixo de um jeito certo, coisa que não fazia antes. Também tinha muita coisa que eu colocava fora, por achar que não tinha mais serventia e, agora, entendi que pode se transformar em algo útil e de valor”, avaliou a colaboradora Clecimone Lima da Silva, que atua Diretoria de Tecnologia da Informação do Tribunal.

Ementa

Coleta Seletiva. Plano de Logística Sustentável. Resolução CNJ nº 400/2021. Sustentabilidade. Economia de recursos. Educação ambiental.

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