Encontro teve ponto alto no diálogo e no alinhamento de estratégias, que possibilitem a otimização do trabalho.
A Direção da Escola do Poder Judiciário do Acre (Esjud) reuniu a equipe para conhecer os(as) profissionais e as novas instalações do setor, bem como definir a dinâmica de atuação do Órgão de Ensino no Biênio 2025-2027.
Conduzido pelo novo diretor, desembargador Luís Camolez, o encontro teve o seu ponto alto no diálogo e no alinhamento de estratégias, que possibilitem a otimização do trabalho. O novo diretor assumiu o Órgão de Ensino oficialmente na segunda-feira (10).
“A ideia é que todos vocês possam contribuir diretamente para os resultados que pretendemos alcançar, por isso propomos esta aproximação e integração. Desde já me coloco à disposição para essa participação permanente. Assim, juntos, seremos capazes de atender bem as demandas e enfrentar os desafios, sempre com as melhores soluções”, ressaltou Luís Camolez.
O desembargador-diretor assinalou que haverá sintonia com Administração do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), principalmente em relação às metas estabelecidas pelo Planejamento Estratégico da Instituição e as discriminadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A Esjud tem a missão de preparar, formar e capacitar magistrados(as), servidores(as) e colaboradores(as), para que se ofereça aos cidadãos uma jurisdição não apenas justa e segura, mas célere, humanística e eficiente.
Planejamento
Já nessa terça-feira (11) houve uma reunião para deliberar acerca do planejamento e a execução do ensino. Gerentes, assessores, equipe técnica e estagiários debateram as rotinas de produção, as ações educacionais prioritárias, o Projeto Pedagógico, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Plano Anual de Capacitação para este ano de 2025.
Gerente de Planejamento de Ensino da Escola, Breno Cavalcante apresentou uma série de documentos e propostas educacionais, a exemplo das atribuições do setor, das trilhas de aprendizagem, da necessidade de ampliação dos cursos em EAD e do fortalecimento das capacitações em áreas sensíveis, como Infância e Juventude, Violência Doméstica, Justiça Restaurativa, etc.
Os profissionais concordaram no sentido de avançar qualitativamente na gestão colaborativa e no aprimoramento contínuo do Órgão de Ensino.
