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Desembargador Francisco Djalma é homenageado durante atividade da Esjud

 

Placa de homenagem foi conferida pela Asmac em reconhecimento pelos 30 anos de atuação na Magistratura Acreana.

 

Com uma história de vida pública que atravessa três décadas na Magistratura do Acre, o desembargador Francisco Djalma foi homenageado durante a III Jornada de Estudos da Escola do Poder Judiciário (Esjud).

O ato foi prestigiado pelos participantes do Curso “Teoria Geral dos Recursos e Recursos em Espécie no Código de Processo Civil (CPC) 2015”, e conduzido pela juíza de Direito Maria Rosinete, vice-presidente da Associação dos Magistrados do Acre (Asmac).

“É uma missão honrosa fazer esta singela, mas merecida homenagem. Posso assegurar que, nestes meus nove anos no Judiciário, sou testemunha de que o senhor é um magistrado que sempre desenvolve todos os seus atos pautados pelos valores da Justiça. 30 anos não são 30 dias. O desembargador Francisco Djalma é uma pessoa vocacionada – que é aquela que vai muito além das suas obrigações, doa-se totalmente ao seu trabalho. Por isso, o nosso reconhecimento público a sua pessoa”, declarou a magistrada.

Os dizeres da placa conferida pela Associação – e repassada pelo desembargador Roberto Barros -, enalteciam a devoção funcional, o compromisso e a dedicação da função judicante no decurso de 30 anos no âmbito do Poder Judiciário Estadual.

O diretor da Esjud também exaltou a trajetória de vida e profissional do membro da Corte de Justiça Acreana, considerando-a um exemplo a ser seguido por todos quantos integram o Sistema de Justiça.

O vice-presidente do TJAC considerou-se lisonjeado por receber distinção. “Quero agradecer de coração pela homenagem da Asmac”. “Gostaria de estar fazendo 15 anos de carreira, e não 30”, brincou.

O juiz de 2º Grau chegou ao Acre exatamente em 1988, abraçando a carreira que transformou em devoção. O nordestino natural de Alexandria (RN) foi nomeado juiz de Direito substituto em 25 de maio daquele ano, iniciando o exercício na Comarca de Feijó.

Foi promovido pelo critério de merecimento ao cargo de juiz de Direito de 1ª Entrância da Comarca de Brasiléia, empossado no cargo em março de 1991. De lá para cá, preenche três décadas de relevantes serviços prestados ao Acre.

“O compromisso que assumi no começo é o mesmo que ratifico agora: o de bem servir e contribuir ao máximo para a realização da Justiça em nosso Estado”, disse durante a homenagem.

Atuou em diversas Comarcas da Capital, e do interior do Estado, como Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Senador Guiomard e também em Sena Madureira.

“Sempre procurei fazer o certo, o justo, dando o melhor de mim. Por onde passei, fui muito bem aceito. E isso é muito importante para minha vida, e trajetória”, completou.

Já em Rio Branco, trabalhou em diversas unidades judiciárias, como o 3º Juizado Especial Cível e a 3ª Vara Cível, nas Turmas Recursais, Auditoria Militar, Varas da Família, Varas da Fazenda Pública, e na Vara de Execuções Penais (VEP).

Também foi diretor do Foro da Comarca de Rio Branco. Ainda como juiz de 1º Grau, no ano de 2011, foi convocado para compor a Câmara Criminal do TJAC, em caráter substitutivo.

Foi titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco por 16 anos, até ser empossado como desembargador do TJAC em sessão solene realizada no dia 5 de outubro de 2012. Tornou-se membro da Câmara Criminal, sendo presidente do Órgão no Biênio de 2015-2017.

Ocupou o cargo de diretor da Escola do Poder Judiciário (Biênio 2013-2015). E, atualmente, é o vice-presidente do Tribunal de Justiça Acreano (Biênio 2017-2019).

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