Objetivo é desenvolver competências para uma atuação mais eficaz, proativa e alinhada aos objetivos estratégicos da Instituição.
A Escola do Poder Judiciário do Acre (Esjud) realiza nesta quinta-feira (31) e sexta-feira (1º/8) o curso “Gestão de Riscos no Tribunal de Justiça do Acre (TJAC)”. São capacitadas as equipes dos níveis tático e operacional (subsecretários e chefes de Divisão) do TJAC. Os trabalhos são conduzidos por Rodrigo Fontenelle, controlador-geral do Estado de Minas Gerais.
Realizada toda em modalidade presencial, com uma carga horária de de 14 horas-aula, a atividade tem o objetivo de melhorar não apenas a performance individual, mas também a eficácia geral dos serviços prestados à comunidade.
Diretor do Órgão de Ensino, Luís Camolez participou da abertura da programação, destacando a relevância da agenda. “Formações como esta são fundamentais para fortalecer a capacidade operacional e estratégica dos profissionais da Justiça do Acre, especialmente os que atuam na Administração. Este curso, portanto, concorre para uma maior eficiência e ao alinhamento estratégico com as metas e objetivos da Instituição”, disse. O desembargador também assinalou que é preciso os(as) servidores(as) irem além. “Façam não apenas o possível, mas sim sempre o melhor em cada atribuição, em toda função que exercerem”, concluiu.
Titular da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (Segov) do Tribunal, Hélio Carvalho ressaltou a necessidade da iniciativa. “É um instrumento fundamental da Governança do Judiciária. Vamos trabalhar muito forte na ‘Gestão de Riscos’, na ‘Transparência’, no ‘Controle’ e na ‘Liderança’, este último tema será o nosso próximo passo. A respeito da Gestão de Riscos – que existem em todas as etapas da organização pública -, a ideia é fazer com que os servidores compreendam a sua importância e, consequentemente, estejam aptos para tratá-los”, explicou.
O curso
Rodrigo Fontenelle considerou a formação “indispensável” para o aprimoramento contínuo das atividades judiciárias no Estado do Acre. O professor da Fundação Dom Cabral (MG) apresentou conceitos e fundamentos sobre a temática, a exemplo da identificação e gerenciamento de riscos, a análise do ambiente, avaliação das causas e consequências, mapeamento, elaboração do plano de ação e tratamento.
Também presidente do Conselho Estadual de Controle Interno do Estado mineiro, ele esclareceu que risco é um evento futuro e incerto com potencial impacto nos objetivos das instituições/organizações.
De acordo com o profissional, a correta Gestão de Riscos auxilia a proteção do patrimônio público e contribui positivamente à imagem institucional, além de aperfeiçoar os serviços prestados à sociedade.
(Texto: Marcos Alexandre/Esjud. Fotos: Gleilson Miranda | Comunicação TJAC)