Atividade é destinada a servidores que exercem potencial de aplicação da Agenda Ambiental na Administração Pública.
A capacitação “Introdução à Gestão Socioambiental – gestão consciente, administração eficiente”, promovida pela Escola do Poder Judiciário (Esjud), é destinada a servidores que exercem função administrativa com potencial de aplicação da Agenda Ambiental na Administração Pública.
Conduzido pelo Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap), o evento acontece entre esta segunda-feira (1º) e sexta-feira (5). A abertura foi feita pela coordenadora do Nusap, desembargadora Waldirene Cordeiro, que falou das condutas e práticas sustentáveis no dia a dia. Ela também apresentou algumas ações executadas pelo Poder Judiciário em prol do meio ambiente, a exemplo da Horta Compartilhada e das campanhas para a redução de descartáveis.
O diretor da Esjud, desembargador Roberto Barros, ressaltou que a “educação é a base de tudo” e comentou sobre preparação de projetos voltados à sustentabilidade, a fim de que haja evolução por parte das pessoas não somente no âmbito profissional, mas em suas residências e demais espaços de convívio.
No primeiro dia de atividade, a coordenadora do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural e Habitação e Urbanismo do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), procuradora de Justiça Rita de Cássia, fez uma fala sobre o consumo consciente, que é o ato de adquirir e usar bens de consumo, alimentos e recursos naturais de forma a não exceder as necessidades.
“Além de ser uma questão de cidadania, as atitudes de consumo consciente ajudam a preservar o meio ambiente”, disse.
Capacitação em três módulos:
Módulo 1: Histórico da responsabilidade socioambiental; conceitos relacionados à responsabilidade socioambiental e à sustentabilidade; gestão socioambiental.
Módulo 2: Conceito de gestão pública socioambiental; normativos sobre gestão pública socioambiental; A3P: o que é, como surgiu, como funciona, objetivos e eixos temáticos.
Módulo 3: Uso racional dos recursos naturais e bens públicos; gestão adequada de resíduos gerados; Qualidade de vida no ambiente de trabalho; Sensibilização e capacitação; licitações sustentáveis; importância da gestão pública socioambiental para a administração pública.