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Oficina “Coleta Seletiva” debate sustentabilidade com colaboradores do TJAC

Atividade integra planejamento da Esjud e Plano de Logística Sustentável (PLS) do Tribunal de Justiça, para o desenvolvimento de políticas voltadas à sustentabilidade.

Descarte correto de resíduos, diminuição da poluição e economia de água e energia são alguns dos benefícios da coleta seletiva, a qual foi tema de palestra realizada nesta segunda-feira (30) na Escola do Poder Judiciário do Acre (Esjud).

A atividade foi destinada aos colaboradores das firmas terceirizadas que prestam serviço no Tribunal de Justiça do Acre (TJAC).

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio da Resolução nº 400/2021, prevê que tribunais de todo País criem o Plano de Logística Sustentável (PLS), a fim de que desenvolvam políticas voltadas à sustentabilidade, defesa do meio ambiente e equilíbrio ecológico.

Secretária executiva do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap), Val Amorim deu aos boas-vindas aos profissionais, desejando-lhes o melhor aproveitamento do conteúdo da formação. “Esperamos contar ainda mais com vocês a partir de agora, temos de dar o exemplo a partir do nosso trabalho e das nossas casas”, disse. Ela citou o trabalho realizado pela Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis do Acre (Catar), que tem parceria com o TJAC, para fins de descarte de alguns tipos de materiais da Instituição.

Gerente de Planejamento da Escola, Graiciane Bonfim, disse que a formação foi pensada há muito tempo e ressaltou a importância da temática. “O mundo é a nossa casa, começa por cada um de nós, cada um de vocês”.

Especialista em Planejamento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Acre, Maria de Fátima Oliveira foi a palestrante. “Podemos ter muitos multiplicadores aqui, que possam expandir nossa agenda e se transformar em defensores do meio ambiente”, frisou.

Após o evento, Franciene Furtunato, da empresa New Times, considerou “muito interessante a capacitação”, pois “passamos a conhecer o assunto e o impacto de nossas ações ou da falta delas no dia a dia”, considerou.

“Há muita falta de conhecimento, o que nos leva a decisões erradas, como não reciclar o lixo ou, pelo menos, separá-lo da forma correta. Aprendemos, por exemplo, que existem empresas que fazem esse tipo de trabalho, basta levarmos até elas”, completou.

A coleta seletiva também favorece a geração de emprego e renda, com a comercialização dos recicláveis e a diminuição dos gastos com a limpeza urbana.

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