Órgão de Ensino atuou para garantir a profissionais da Justiça e comunidade jurídica amplo acesso a cursos de capacitação, formação e aperfeiçoamento.
Quantidade e qualidade são palavras que a Escola do Poder Judiciário (Esjud) colocou na mesma linha de atuação no exercício 2021. O Órgão de Ensino alcançou mais de seis mil alunos matriculados, com 1.400 horas-aula e 86 ações educacionais em todas as áreas do conhecimento. Ao mesmo tempo, lançou duas iniciativas inéditas: o Programa de Direitos Humanos e a Revista Jurídica.
De acordo com a desembargadora Regina Ferrari, diretora da Esjud, a ideia é fortalecer o Judiciário Estadual, “na sua nobre missão de distribuir justiça para a paz social”.
A magistrada reuniu toda equipe e Conselho Consultivo para apresentar as principais ações desenvolvidas ao longo deste ano. Mesmo diante da pandemia, a Esjud atuou para garantir a magistrados, servidores e comunidade jurídica amplo acesso a cursos de capacitação, formação e aperfeiçoamento.
A desembargadora-diretora conduziu trabalhos presenciais (quando possível em face da Covid-19) e em home office, inclusive com várias reuniões online e via telefone. Nesse sentido, a rotina de produção foi intensificada pela promoção de novos cursos, acompanhamento dos que estavam em andamento, certificação e avaliação dos executados.
Ao fazer o balanço do ano acadêmico, agradeceu-se a disponibilidade de cada formador. Também a magistradas e magistrados, servidoras e servidores. “Reconhecemos o esforço de cada um para estar presente em nossos cursos, webinários, oficinas e aulas. Embora não a gratidão não custa nada, tem um valor imenso”, disse Regina Ferrari.
Já está em fase de elaboração o Relatório de Atividades, o qual será disponibilizado em breve no Portal da Escola.